No final de semana passado corri ao cinema para assistir “Shame” (vergonha em português), com direção de Steve McQueen.
Trata-se de um filme denso e angustiante, na medida em que se propõe a retratar, com muita sensibilidade e estilo poético, a condição de extrema solidão de Bradon (Michael Fassbender), um homem bem sucedido de Nova York, viciado em sexo.