Tenho como objetivo neste texto fazer uma tentativa de discriminar, a partir de vivências clínicas e cotidianas, a necessidade humana de criar uma entidade ideal que pode ser si mesmo, Deus ou um parceiro amoroso.
Freud, Klein e Winnicott apontaram em suas obras, de forma mais ou menos explícita, para o mecanismo da idealização que é natural quando o bebê começa a se relacionar com seus objetos de apego (no caso, a mãe).