Neste artigo pretendo tecer algumas reflexões que penso serem fundamentais para o nosso tempo atual, em que, ainda que continuemos a nos organizar em sociedade, nos isolamos cada vez mais do “outro”, do estranho que quase sempre nos assusta, amedronta e mete medo.
As formas que temos buscado para nos isolar do “outro”, do “estranho” são inúmeras: vivemos em condomínios fechados, com cercas, senhas, câmeras de segurança, etc. Cercamo-nos de todas as formas de precaução contra o “outro”.
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